Seis flutuantes são removidos do Igarapé Tarumã-Açu seguindo decisão judicial
Nos últimos dias, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Sustentabilidade e Mudança do Clima (Semmasclima) de Manaus avançou significativamente na execução de uma importante ação: a remoção de flutuantes ilegais no Tarumã-Açu. Esta operação, que decorre de uma ordem judicial, mira os flutuantes que foram abandonados.
Ao longo de dois dias intensos de trabalho, a equipe conseguiu remover 6 dessas estruturas irregulares. A operação, que envolve a colaboração de entidades municipais, estaduais e nacionais, tem uma expectativa de durar entre três e cinco dias, visando a remoção total de 16 flutuantes abandonados.
Antonio Stroski, o secretário da Semmasclima, compartilhou suas impressões sobre o andamento das atividades. Ele destacou não apenas o esforço para cumprir a decisão judicial, mas também o cuidado em atender às necessidades sociais das famílias que vivem nesses flutuantes, reiterando o compromisso da secretaria em apoiar essas comunidades durante o processo. Stroski agradeceu a todos os envolvidos pela dedicação e esforço conjunto na realização desta tarefa.
A ação recebe apoio de diversas frentes, incluindo o Centro de Cooperação da Cidade (CCC), secretarias municipais especializadas em áreas como limpeza urbana, infraestrutura, assistência social, segurança pública, saúde e finanças, além de órgãos como a Procuradoria Geral do Município (PGM), a Polícia Militar do Amazonas (PMAM), o Batalhão Ambiental, o Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBMAM), a Marinha do Brasil, e a concessionária Amazonas Energia, refletindo a ampla coalizão formada para esta causa.
A origem dessa ação remonta a uma decisão judicial proferida por Moacir Pereira Batista, juiz da Vara Especializada do Meio Ambiente (Vema), parte do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM). Uma nova medida liminar, recentemente concedida, colocou em pausa a remoção de flutuantes usados para lazer, hospedagem e moradia, focando agora nos abandonados.
Durante um período de notificação prévia, a Semmasclima tinha mapeado cerca de 900 flutuantes para remoção. Destes, 660 eram destinados a atividades de lazer e comércio, e aproximadamente 190 serviam como moradia. Este esforço meticuloso de identificação evidencia o compromisso da secretaria em proteger o meio ambiente ao mesmo tempo em que se preocupa com o bem-estar social.
A documentação visual deste processo pode ser encontrada através do link fornecido, destacando a transparência e a vontade de informar o público sobre as ações em andamento.
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Texto – Divulgação / Semmasclima
Fotos – Clóvis Miranda / Semcom
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