Aluna é morta em ataque em escola de Sapopemba, SP
Foto: Reprodução/TV Globo
Ataque com arma de fogo deixa uma aluna morta e outras duas baleadas em escola de São Paulo
Uma trágica cena de violência chocou a cidade de São Paulo nesta segunda-feira (23). Um aluno de 16 anos, que alegadamente sofria bullying constantemente, entrou armado na Escola Estadual Sapopemba, no Jardim Sapopemba, na zona leste da cidade, e efetuou vários disparos, resultando na morte de uma estudante e ferindo outras duas.
De acordo com as informações da Polícia Militar, o atirador foi detido no local e levado para a delegacia responsável pela região. A ação foi registrada por uma câmera de segurança, que capturou o momento em que o agressor adentra uma sala de aula cheia, disparando contra os alunos, gerando tumulto e correria.
Infelizmente, a aluna Giovanna Bezerra, de apenas 17 anos, foi atingida na cabeça e não resistiu aos ferimentos, vindo a óbito. Já as duas estudantes feridas foram socorridas e levadas para o Hospital Sapopemba, sendo que uma delas já recebeu alta. Além disso, um terceiro aluno que se feriu ao tentar fugir também foi atendido e já foi liberado.
A notícia do incidente rapidamente chegou ao conhecimento do governador Tarcísio de Freitas e do secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite, que compareceram à escola para receber mais informações e prestar apoio às vítimas e suas famílias. Ambos expressaram sua tristeza com o ocorrido e afirmaram que os detalhes do caso serão divulgados posteriormente.
Infelizmente, episódios de violência em escolas têm se tornado mais frequentes nos últimos tempos. No mês passado, uma escola em Poços de Caldas, Minas Gerais, foi alvo de um ataque com faca, resultando na morte de um estudante e deixando outros três feridos. O agressor afirmou que agiu por vingança devido ao bullying que sofrera durante sua época de aluno na instituição.
Outro caso semelhante ocorreu em Cambé, no Paraná, onde um ex-aluno de 21 anos invadiu sua antiga escola e efetuou disparos, matando um casal de adolescentes. O escritor desse texto não usa voz passiva pois ficou acordado que seria o redator de noticias.
